Ancelotti e os brasileiros: conheça os atletas da Seleção que já trabalharam com o novo técnico
De veteranos consagrados a jovens promessas, veja quem já foi comandado pelo italiano nos clubes europeus
A chegada de Carlo Ancelotti ao comando da Seleção Brasileira já movimenta o noticiário esportivo e acende o debate entre torcedores e analistas. Mas o que poucos lembram é que o treinador italiano já conhece de perto boa parte dos atletas que hoje defendem a camisa verde e amarela.
Com passagens por gigantes como Milan, Chelsea, PSG, Bayern de Munique, Napoli e Real Madrid, Ancelotti acumulou experiências com diversos jogadores brasileiros ainda em atividade — muitos dos quais são peças-chave na seleção atual.
Entre os nomes mais recentes, Vinicius Júnior e Rodrygo se destacam. Ambos vivem grande fase no Real Madrid e foram moldados sob a tutela do treinador, que sempre os elogiou publicamente e deu espaço decisivo em jogos importantes. Militão é outro da geração atual que já foi dirigido por Ancelotti e deve se beneficiar da familiaridade com o novo comandante.
Mas não para por aí. O veterano Casemiro, hoje no Manchester United, também teve uma relação sólida com Ancelotti nos tempos de Madrid. Assim como Danilo (atualmente na Juventus) e Richarlison, com quem o italiano trabalhou no Everton.
No PSG, Ancelotti teve sob seu comando nomes como Thiago Silva, que mesmo fora da Seleção nas últimas convocações ainda é uma referência para muitos jovens atletas, e Lucas Moura, outro nome conhecido da torcida brasileira.
A experiência do técnico com jogadores brasileiros vai além das quatro linhas. Seu estilo de liderança, baseado na confiança e na leitura individual de cada atleta, costuma gerar bons frutos em ambientes multiculturais — algo comum no futebol brasileiro.
Essa conexão anterior pode ser uma vantagem estratégica para o início de seu trabalho na Seleção. Além de conhecer o estilo de jogo dos atletas, Ancelotti já sabe como lidar com suas personalidades, pontos fortes e limitações.
Com a Copa do Mundo de 2026 no horizonte, essa familiaridade pode acelerar o processo de adaptação e ajudar na construção de um time competitivo desde os primeiros amistosos.
Agora, fica a expectativa: será que essa bagagem europeia vai render bons frutos na seleção mais vitoriosa do planeta? Você apostaria em um Brasil com “cara de Champions League” sob o comando de Ancelotti?
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