Maringá amplia crise com quarta derrota seguida e vê zona de rebaixamento mais próxima na Superliga
O Maringá Vôlei viu a situação na Superliga Feminina se complicar ainda mais após ser derrotado pelo Sesi-Bauru por 3 sets a 0, no Ginásio Chico Neto, em Maringá, pela oitava rodada da competição. As parciais de 25/21, 25/19 e 25/22 confirmaram o domínio da equipe visitante, que soube aproveitar os momentos decisivos do jogo.
Com o resultado, o time paranaense chegou à quarta derrota consecutiva e segue pressionado pela proximidade da zona de rebaixamento. Já o Sesi-Bauru deu um importante passo na tabela, encostando no grupo das quatro melhores equipes do campeonato.
A partida começou equilibrada, mas o Sesi-Bauru mostrou maior consistência nos pontos finais do primeiro set e fechou em 25/21. No segundo, a equipe visitante manteve o ritmo e voltou a vencer por 25/19, ampliando a vantagem no placar. No terceiro set, o Maringá até esboçou uma reação ao abrir cinco pontos de vantagem, animando a torcida presente no Chico Neto, porém viu o adversário reagir, virar o placar e fechar a parcial em 25/22, selando a vitória por 3 a 0.
Apesar do resultado negativo, a oposta Jaque foi o principal destaque do Maringá na partida, tentando liderar a equipe nos momentos de maior dificuldade. Pelo lado do Sesi-Bauru, o nome do jogo foi Rolandy Acosta, que anotou 20 pontos e comandou a ofensiva do time.
Na classificação, o Maringá permanece na 9ª colocação, com seis pontos somados, estando a apenas dois pontos da zona de rebaixamento, o que aumenta a pressão para a sequência da temporada. Já o Sesi-Bauru chegou aos 17 pontos, assumindo a quinta posição e encostando no G4 da Superliga, reforçando sua candidatura às primeiras vagas da tabela.
Na próxima rodada, o Maringá terá mais um desafio fora de casa, contra o Renasce Sorocaba, às 18h30, em uma partida considerada decisiva para suas pretensões de recuperação. O Sesi-Bauru, por sua vez, encara um confronto de alto nível diante do vice-líder Sesc RJ Flamengo, às 21h, no Ginásio Paulo Skaf.
Diante desse cenário, a pergunta que fica é: o Maringá Vôlei conseguirá reagir a tempo de evitar o rebaixamento, ou o momento de instabilidade continuará pesando na tabela? Compartilhe sua opinião e participe desse debate.



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