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Ancelotti vibra com Brasil e elogia marcação intensa após empate na estreia


Novo técnico destaca organização tática, pressão alta e intensidade do time nas Eliminatórias.

Na estreia de Carlo Ancelotti à frente da Seleção, o empate em 0 a 0 contra o Equador em Guayaquil foi encarado como um sinal muito positivo. O técnico italiano, que havia se juntado ao grupo em maio, declarou-se satisfeito com a postura exibida pela equipe e ressaltou pontos-chave do desempenho defensivo e coletivo.

Durante a entrevista pós-jogo, Ancelotti afirmou: “Para mim foi muito bom. O time teve uma boa atitude, estava organizado e em alguns momentos criou muita pressão”. O comandante destacou que o Brasil quase não sofreu riscos e mostrou um equilíbrio entre solidez defensiva e capacidade de manter o controle da posse.

Apesar da segurança defensiva, o italiano reconheceu que o setor ofensivo ainda precisa evoluir. Segundo ele, faltou fluidez na criação durante o segundo tempo — um problema agravado pelas condições do gramado de Guayaquil. “Não quero dar desculpas, mas o campo não estava tão fácil de jogar”, ponderou.

Ancelotti também fez questão de enaltecer o apoio da torcida equatoriana e o clima que encontrou no Estádio Monumental: chamou a atmosfera de “fantástica” e afirmou ter se sentido acolhido. Após apenas três treinos — dois deles já com o grupo completo — o técnico avaliou que o desempenho contra o Equador serviu de base sólida para o próximo compromisso, em casa, diante do Paraguai.

Pressão como marca registrada

O que ficou evidente foi a nova abordagem tática do Brasil fora da bola. Ancelotti apostou em uma pressão intensa, com transição rápida assim que a posse era perdida — algo que, segundo ele, exigiu muito sacrifício e empenho coletivo. “Temos que sacrificar, ter compromisso e atitude, e a equipe teve isso”, disse, referindo-se ao confronto com Equador e ao que viria nos próximos jogos.

Próximos capítulos

Agora, Ancelotti se prepara para o segundo desafio, em São Paulo, pela 16ª rodada das eliminatórias. Com pontos fortes destacados, como a forte proteção defensiva (sem sofrer gols em sua estreia), o treinador e o grupo miram um jogo mais agressivo e criativo para buscar a vitória em casa.

Conclusão:
A despeito de não balançar as redes, a Seleção sob o comando de Ancelotti mostrou sinais claros de uma evolução tática: equilíbrio defensivo, pressão intensa e atitude coletiva. O que vem por aí? Um Brasil mais vertical no ataque? Comente suas expectativas para o próximo duelo.

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