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Brasil leva o bronze e vê Argentina conquistar título inédito na Copa América de Vôlei Feminino

Seleção brasileira encerra competição com vitória sobre o Chile, mas fica fora da final após derrota para as rivais argentinas

A seleção feminina de vôlei do Brasil encerrou sua participação na Copa América 2025 com a medalha de bronze no peito — mas com um gostinho amargo de quem queria mais. Após cair na semifinal para a Argentina, as brasileiras reagiram neste domingo (6) e venceram o Chile por 3 sets a 0 (25/18, 25/17 e 25/18), garantindo o terceiro lugar no torneio disputado em Ponce, Porto Rico.

Apesar da vitória convincente, o grande destaque da competição foi a seleção argentina, que fez história ao conquistar seu primeiro título continental ao bater a Colômbia na final. O feito marca um momento simbólico para o vôlei sul-americano, com as Hermanas desbancando gigantes tradicionais da modalidade.

O Brasil, comandado nesta campanha por uma equipe alternativa e mesclada com jovens talentos, oscilou entre bons momentos e atuações abaixo do esperado. A derrota para a Argentina por 3 sets a 1 na semifinal foi o ponto de virada negativo, tirando a equipe da briga pelo título e acendendo o alerta sobre a força crescente das adversárias sul-americanas.

Na disputa pelo bronze, o time brasileiro mostrou domínio e não deu chances às chilenas, encerrando a campanha com moral. A oposta Lorrayna e a ponteira Helena foram os grandes destaques da partida, mostrando agressividade no ataque e entrosamento com a levantadora Kenya.

Com esse resultado, o Brasil mantém sua tradição de sempre subir ao pódio na Copa América, mas também vê a concorrência regional cada vez mais forte. A campanha argentina, com vitória justamente sobre o Brasil, reforça o novo equilíbrio de forças no continente.

O bronze pode não ser o resultado que os fãs esperavam, mas a competição serviu como um bom laboratório para a comissão técnica observar novas peças e testar variações táticas. Agora, com o foco voltado para os próximos compromissos internacionais, a expectativa é que o time principal volte a assumir o protagonismo.

E você, acredita que essa nova geração tem o que é preciso para recuperar a hegemonia do Brasil no vôlei feminino sul-americano? Compartilhe sua opinião nos comentários e siga acompanhando as próximas movimentações da seleção!

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