Camilla Orlando assume comando da Seleção Feminina Sub‑20 após saída do Palmeiras

Técnica sai do Verdão e assume vaga deixada por Rosana Augusto para liderar a nova geração da equipe nacional.

Camilla Orlando está de mudança: após cerca de um ano e meio no comando do futebol feminino do Palmeiras, ela deixa o clube para assumir a Seleção Brasileira Sub‑20 feminina. Aos 40 anos, a treinadora, que já conquistou o Campeonato Paulista e levou destaque ao Verdão, agora enfrenta o desafio de liderar a nova geração da Amarelinha.

Desde que chegou ao Palmeiras em novembro de 2023, Camilla construiu uma trajetória positiva no clube. Sob seu comando, a equipe evoluiu taticamente e conquistou o estadual. Nesta sexta-feira, 14 de junho de 2025, ela oficializou a saída, sendo anunciada como nova comandante da Seleção Sub‑20, posição anteriormente ocupada por Rosana Augusto, que deixou o cargo ainda em fevereiro.

No Palmeiras, Camilla transformou o time com sua mentalidade moderna e foco em resultado. Em janeiro, ela renovou contrato pelo cenário promissor desenhado para 2025 — com possibilidades de títulos e sequência no trabalho com o elenco que conquistou o Paulista. A saída, porém, já estava no horizonte: Rosana deixou a Seleção Sub‑20 no início do ano, e o nome de Camilla despontou como opção natural.

Aos 39 anos (completará 40 em dezembro), Camilla acumula experiência nacional e internacional. O currículo inclui passagens por Real Brasília, Red Bull Bragantino, seleção dos Emirados Árabes e Internacional, com títulos expressivos nas categorias de base e no feminino profissional — como o Candangão de 2023 e o Brasileiro da Série A2 em 2021.

Assumindo agora a seleção Sub‑20, ela terá a responsabilidade de preparar o time para competições internacionais futuras. Rosana Augusto entregou o cargo em fevereiro, e desde então a CBF buscava uma profissional com identidade tática consolidada e visão de desenvolvimento de atletas jovens — exatamente o perfil que Camilla representa.

Conclusão:
A nomeação de Camilla Orlando é um passo audacioso da CBF em busca de renovação e qualidade no trabalho com jovens talentos. A treinadora terá a missão de formar uma base forte para o futuro do futebol feminino brasileiro. E você, acredita que essa aposta pode transformar a próxima geração da Seleção? Deixe sua opinião, compartilhe e entre no debate!