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Jornal Argentino Sugere Ramón Díaz, do Corinthians, Como Opção Para Comando da Seleção Brasileira

Técnico argentino, que atualmente comanda o Timão, é citado como possível candidato em meio à busca da CBF por um novo treinador

Um jornal argentino surpreendeu ao incluir o nome de Ramón Díaz, atual técnico do Corinthians, na lista de possíveis candidatos ao comando da Seleção Brasileira. A especulação foi publicada pelo Diario Olé, um dos principais veículos esportivos do país, que destacou a experiência internacional do treinador como um diferencial para assumir a vaga deixada por Fernando Diniz.

Por Que Ramón Díaz?

O jornal argumenta que o treinador de 64 anos tem um currículo respeitável, com passagens por clubes como River Plate, San Lorenzo, Al-Hilal (Arábia Saudita) e seleções como a da Líbia e Arábia Saudita. Além disso, sua chegada ao Corinthians em 2023, apesar dos altos e baixos, mostrou sua capacidade de trabalhar sob pressão em um dos clubes mais cobrados do Brasil.

“Ramón Díaz tem perfil de seleção. Já comandou times grandes e sabe lidar com jogadores de elite. Além disso, sua experiência na Ásia poderia ser útil para a Seleção Brasileira, que busca se reerguer”, destacou a publicação.

Reação no Brasil

Apesar da provocação do jornal argentino, a indicação de Díaz parece improvável no cenário atual. A CBF está em busca de um técnico de renome internacional, e os nomes mais fortes no momento são:

  • Carlo Ancelotti (prioridade, mas ainda sem confirmação);
  • Dorival Júnior (cotado após boa fase no São Paulo);
  • Jorge Jesus (apesar da recente saída do Fenerbahçe).

Além disso, a torcida corintiana tem se dividido em relação ao trabalho de Díaz, o que poderia dificultar uma eventual convocação.

O Que Diz Ramón Díaz?

O técnico ainda não se manifestou sobre a especulação, mas recentemente afirmou que está focado no Corinthians e na reconstrução do time para a temporada 2024.

Próximos Capítulos

Enquanto a CBF não define o novo técnico, a imprensa argentina parece brincar com a hipótese de um compatriota no comando do maior rival do futebol sul-americano. Será que a ideia vai além do humor portenho ou pode ganhar força? Por enquanto, é apenas uma provocação, mas no futebol, nunca se sabe…

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